segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Espaço Almada 2009 - 1ª Sessão na Caparica


No passado dia 21 decorreu a primeira sessão pública do espaço Almada 2009 na freguesia de Caparica, com o tema Intervenção e Solidariedade Social. Esta sessão teve a participação do Professor Francisco Branco da Universidade Católica e de Militino Fernandes da Associação "Jovens Unidos Rumo à Esperança".

Representantes de várias associações e colectividades assistiram à sessão, bem como população do concelho em geral, o que fez desta iniciativa um sucesso e mostrou que o espaço Almada 2009 se está a impor e que está a cumprir os objectivos para os quais foi criado, construir uma alternativa de gestão dos órgãos autárquicos do concelho de Almada credível e de qualidade.


Para mais informações visite o blogue de espaço Almada 2009


1 comentário:

Unknown disse...

Deve ser um objectivo de todos os democratas e principalmente de todos os socialistas do Monte de Caparica, tudo fazer, para retirar do PC os destinos desta freguesia, que continua ao abandono por parte dos poderes municipais, também eles do PC, com a cumplicidade total do PC do Monte de Caparica e da sua actual comissária de serviço, também ela funcionária da Câmara e por isso incapaz e sem vontade de defender os interesses da freguesia face à Câmara.
Basta passearmos nas ruas da freguesia e vemos cada vez mais lixo, as canas acumulam-se nas azinhagas e nas bermas das estradas, as sarjetas estão cada vez mais sujas e entupidas.
As histórias sobre o cemitério acumulam-se e são cada vez mais estranhas, desde o "passaporte" para os idosos e doentes lá entrarem de carro, desde dinheiro desaparecido, a meses e meses de atrasos no arranjo das campas, a mudanças inexplicáveis de fornecedores, tudo se conta.
Os munícipes dirigem-se à Junta e são recebidos por funcionários que se sentem intimados pela assessora da presidente, encarregada da vigilância e controlo.
Ao contrário do que era hábito, em vez de procurarem resolver o problema, tem de empatar o munícipe, protegendo apenas o vereador do PC que assim não se vê confrontado, com a sua má gestão. Os funcionários ao contrário do que sempre fizeram que era ajudar a resolver o problema são agora confrontados com a situação de se ajudarem um munícipe a resolver um problema que envolva uma reclamação do trabalho da Junta, passam a ser considerados suspeitos e sujeito a uma vigilância mais apertada por parte da assessora da presidente.
Os munícipes quando pedem uma reunião com os vereadores responsáveis, vêem-se face a uma situação de quase impossibilidade, porque os funcionários tem ordens severas para só marcarem reuniões, após saberem em pormenor o assunto e quem quer marcar a reunião e após contacto telefónico com o vereador do pelouro e só apenas depois deste autorizar, excepto quando são militantes do PC, ou quando os munícipes chegam a elogiar o trabalho da Junta, mas como este último caso deve ser cada vez mais raro.
Os munícipes que tem de tratar de assuntos do cemitério são os mais sacrificados e até os mais mal tratados, porque para além de estarem fragilizados pela morte dos seus entes queridos, tem ainda de pagar os arranjos das campas, nos serviços do cemitério, para que a construção da campa demore meses e meses e quando querem reclamar descobrem que o seu calvário só está a começar.
Para além de terem de ultrapassar todos os obstáculos que os funcionários são obrigados a colocar-lhes, quando pela sua insistência chegam ao vereador do pelouro têm ainda de aturar a sua gritaria e má educação.
Sobre a REN a situação tornou-se mesmo digna de riso. Enquanto a Junta achou que as populações eram contra a Câmara, os PCs só chamavam à população "ricos", "privilegiados" e preocupados com as suas propriedades.
Quando a Câmara acompanhou a reclamação das populações, logo a Junta quis apanhar o comboio e logo colocou o PC local em movimento para fazer comissões, disto e daquilo, com os mesmos de sempre, socorrendo-se até de familiares para encher essas comissões de controleiros políticos, para logo aparecerem os abaixo-assinados do costume, todos com a fotocopia da assinatura da Sra. Presidente, a mesma que não quis ir à manifestação contra a REN em Lisboa, por ter mais de fazer, no Lazarim. E mais uma vez lá foram os funcionários intimados a fazer de angariadores de assinaturas e a pressionarem a população a assinar, quando esta é atendida nos serviços da Junta. Tal como um familiar meu assistiu quando teve de se deslocar à barraca onde os serviços da Junta funcionavam e viu a Presidente a falar muito alto senão mesmo a gritar com a funcionária do balcão por esta não ter dado o abaixo-assinado para assinar ao meu familiar.
Isto é uma vergonha.
A construção do centro de dia nunca se realizou, mas a Junta sempre acusou o governo, mas nunca nada disse sobre a antipatia, a desconsideração e até o desprezo com que a presidente da Junta sempre tratou o Presidente da Associação de Reformados (O Sr. José Manuel Barroca), apenas porque este é militante do Partido Socialista e porque não lhe aparava os golpes, nem nunca a Junta referiu a indiferença com a presidente sempre tratou este assunto, enquanto vereadora do pelouro da acção social no anterior mandato, nem a perseguição que fazia e faz ao funcionário que sempre trabalhou com o Sr. José Barroca, que continua a ser perseguido porque desconfiam das suas simpatias pelo Partido Socialista.
A presidente da Junta não tinha nem tem qualquer interesse em ter como Presidente da Associação de Reformados um homem sério, trabalhador e vertical, mas que por ser frontal e não a bajular e por ser do PS nunca poderia ser ele a inaugurar o Centro de Dia. Mas com tudo isto quem perdeu foram os reformados do Monte de Caparica que continuam sem ter um Centro de Dia, porque o PC e a sua presidente colocaram os seus interesses pessoais e partidários à frente dos interesses dos reformados.